Eymard de Araújo Pedrosa, casado com ELZA BEZERRA DA SILVA PEDROSA, pai de três filhos, AMANDA BEZERRA PEDROSA LISBOA, MABEL BEZERRA PEDROSA CARVALHO, E RAMON EYMARD BEZERRA PEDROSA e avô de quatro netos: LEONARDO PEDROSA LISBOA, HENRIQUE PEDROSA LISBOA, MARIA OLÍVIA PEDROSA CARVALHO e MARIA CECÍLIA PEDROSA CARVALHO.
Filho de Dona Maria do Socorro Lau de Araújo, professora aposentada do estado da Paraíba e Natércio Araújo Pedrosa, funcionário público do Ministério da Agricultura e músico por profissão.
Nascido em Itaporanga no ano de 1960, mudou-se aos 5 anos de idade para cidade de Patos no Sertão da Paraíba.
No ano de 1977, em busca de formação profissional, submeteu-se ao processo seletivo do Curso de Técnico em Agropecuária, passando a estudar na Colégio Agrícola Vidal de Negreiros CAVN, em Bananeiras, que ao final do curso passou a ser Centro de Formação de Tecnólogo CFT, nos dias de hoje o Campus III, Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
Durante, e após, a conclusão do curso técnico, no ano de 1979, estagiou na Embrapa no centro nacional de pesquisa agropecuária CNTq de Campina Grande e Patos.
Em meados do ano 1980, em busca de oportunidade de trabalho, conheceu a cidade de Mataraca (PB), almejando uma vaga de técnico agrícola na usina AGICAM DESTILARIA SANTO ANTONIO. Época em que a Usina, recém instalada, estava em início de produção, em plena expansão e instalação dos seus canaviais em suas fazendas, com operações de desmatamento, plantio, adubação, corte e transporte.
Para conseguir a vaga de técnico agrícola, submeteu-se a uma prova de seleção na usina Aliança do Grupo Pessoa de Melo.
Na usina AGICAM trabalhou até o ano de 1982 quando saiu para cursar a graduação em Agronomia, na cidade de Areia, Campus II da UFPB.
Enquanto engenheiro agrônomo fez o Curso Básico de Irrigação na Universidade Federal da Paraíba, Campus II, em Campina Grande; e o II Curso Internacional de Irrigação, fruto de convênio entre Brasil e Espanha, também na UFPB, em Campina Grande.
Após alguns trabalhos como engenheiro agrônomo foi trabalhar no Banco do Brasil S/A, iniciando na carreira administrativa e posteriormente passeando a integrar o corpo técnico daquela instituição financeira, como ATR, Assistente Técnico Rural, na agência de Mamanguape.
Período em que acompanhou o desenvolvimento do setor sucroalcooleiro da região do Vale do Mamanguape, com a chegada dos pernambucanos que aqui em nosso Estado resolveram instalar seus negócios. Como exemplo nós vemos hoje o que se veio a se transformar a empresa Doce-mel, a AGRONIL, entre outros.
Enquanto bancário, cursava, simultaneamente, a graduação em Direito, na Universidade de João Pessoa, UNIPÊ.
E foi assim que formado em Direito abraçou a profissão de advogado e passou a militar inicialmente na área do Direito do Trabalho e posteriormente de forma definitiva, no Direito da Administração Pública.
Foi responsável pela conquista da autonomia administrativa da Câmara Municipal de Mataraca, A PARTIR DE IMPORTANTE VITÓRIA JURÍDICA, pela procedência de mandado de segurança que recuperou valores que eram devidos à Câmara Municipal pela Prefeitura de Mataraca, não repassados pelo prefeito da época, que permitiu a construção do atual prédio da Câmara.
Nesse período começou a militar assessorando os presidentes do poder legislativo tais como os Vereadores: Zeca Bezerra, Dr. Chico, Floriano Bezerra, Dimas Sabino e Silva da Oficina.
Também prestou serviço como assessor jurídico da presidência da PBTUR, Empresa Paraibana de Turismo, por ocasião da presidência de João Madruga da Silva.
Através de Processo Seletivo, tornou-se juiz leigo do Tribunal de Justiça da Paraíba.
Foi Procurador Geral do Município de Mataraca nas gestões dos prefeitos Ivan Lira, João Madruga da Silva e Egberto Coutinho Madruga.
